22 – Roberto Andrade de Brito

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Roberto Andrade de Brito

Roberto Andrade de Brito

  • Quando Roberto nasceu, em 1943, em Santos/SP, sua família morava na rua São Bento, a poucos metros do Convento de Santo Antônio do Valongo.
  • A avó cantava no Coro da Igreja e também pertencia à Ordem Terceira, hoje chamada Ordem Franciscana Secular (OFS).
  • Desde pequenino, pela mão da vovó, Roberto ia às cerimônias no Valongo e logo se encantou por Frei Cosme. Com ele fez o catecismo, a primeira comunhão e mais tarde o casamento.

  • Ainda assim, Frei Cosme, com todo o seu poder de persuasão, tentou mas não conseguiu arregimentar o escorregadio amiguinho, nem para o time dos coroinhas, muito menos encaminhá-lo para o seminário.
  • Roberto, porém nunca se afastou. Por temperamento próprio, preferiu outras formas de ficar próximo ao querido frei.
  • Já rapazote e por um bom período, tornou-se uma espécie de “secretário” para assuntos de casamentos e batizados. Suas tarefas mais importantes consistiam em levar os proclamas de casamento até a Cúria e de lá trazer, de volta para o Convento, os documentos já processados, devidamente assinados.
  • Em paralelo o adolescente passava longas horas com o sacerdote que o ajudava nas tarefas escolares em que tinha dificuldades. Na matemática de forma especial. Era o momento marcante, em que o monge franciscano emoldurava as pacientes explicações algébricas com seu inesquecível sorriso carinhoso… Uma das mais fortes lembranças que Roberto guarda do padre amigo. O mesmo sorriso brincalhão que dedicava à criançada, eternamente a seu redor…
  • Pela metade dos anos 1960, Roberto entrou para a Congregação Mariana do Valongo, onde realizou profícua parceria com o José Auro (Amigo nº 21), na organização de festas e eventos religiosos, às vezes em conjunto com as Filhas de Maria.

1964: Confraternização de Congregados e Filhas de Maria, em companhia de Frei Celso. Sentados à mesa, do lado direito, da frente para trás, Roberto é o 3.º. O 4.º é o German (Amigo n.º 3). Ao fundo, em pé, a 2.ª da esquerda para a direita é a Alzirinha (Amiga n.º 12).

1964: Confraternização de Congregados e Filhas de Maria, em companhia de Frei Celso. Sentados à mesa, do lado direito, da frente para trás, Roberto é o 3.º. O 4.º é o German (Amigo n.º 3). Ao fundo, em pé, a 2.ª da esquerda para a direita é a Alzirinha (Amiga n.º 12).

  • Por essa época Roberto conheceu outro Congregado, o Carlos Afonso (Amigo nº 23) com quem estreitou amizade e laços familiares, ao casar-se com uma de suas cinco irmãs, a Creusa, por sinal batizada por Frei Cosme.
  • Contador formado, Roberto foi transferido para São Paulo pelo mesmo Banco Holandês Unido, em que trabalhava em Santos.
  • Em 1978, no dia do falecimento de Frei Cosme, recebeu a notícia, em pleno expediente. Imediatamente cancelou seus compromissos do dia, descendo a serra para participar do velório, missa de corpo presente, cortejo e enterro do grande amigo, no Cemitério do Paquetá.

2013: Roberto no aniversário do amigo José Auro.

2013: Roberto no aniversário do amigo José Auro.

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